I. Introdução
No mundo contemporâneo, faz parte do contexto sociocultural dos grandes centros urbanos, agrupamentos semiestruturados, comumente de jovens e adolescentes, que se sobressaem na paisagem arquitetônica, uma vez que apresentam certas peculiaridades quando confrontamos seus hábitos/hobbies e vestes com os padrões regionais. São elementos definidores desses grupos de cultura informal: singular vocabulário, concepção artística; politica; religiosa e ética/moral. O sociólogo francês Michel Maffesol nomeou essas “micro-sociedades”, de comportamento atípico, de tribos urbanas, visto que são comuns às grandes metrópoles. Muitos julgam a termologia um tanto pejorativa, já que se trata de um termo outrora usado apenas para referir-se aos indígenas ou agrupamentos africanos, entretanto, ela adquire coerência quando indica principalmente que tais grupos, compõem um modelo de sociedade que se contrapõe ao europeu e americano, de Estado-Nação, ordem jurídica, organização capitalista do trabalho, etc.
As tribos urbanas nascem da necessidade de um conjunto de pessoas pertencerem a um grupo e com isso construírem uma identidade, de modo a serem aceitos ante seus semelhantes e existirem enquanto indivíduos ante a sociedade de modo geral. A sociedade tribalista sente necessidade de consolidar o sentimento de união coletiva e de restauração daquilo que constitui o fundamento de “ser/estar-junto-com. Além do mais, tendo em vista o pensamento do filósofo francês Alexis de Tocqueville, quando este afirma que: “O individualismo é um sentimento que estimula cada cidadão a se afastar da massa de seus semelhantes e a se retirar para o isolamento com sua família e amigos. Cria, assim, uma pequena sociedade para seu uso próprio e abandona voluntariamente a grande sociedade que o envolve”. Pode-se concluir que seus componentes não pretendem, nem correm o risco, de isolar-se da sociedade hegemônica, na qual os princípios éticos e morais vigentes impõem regras quanto a trabalho, casamento e conduta sexual. Na verdade, a tribo apenas introduz o individuo noutro plano social, com normas e condutas de comportamento condizentes. Assim, fica claro que o objetivo dessas tribos não é isolar-se, mas sim conquistar seu espaço dentro do contexto social urbano, desde que preservadas suas particularidades.
A consolidação de uma tribo jovem é mais complexa do que se imagina, já que, como fora dito antes, nelas estão implícitos arquétipos independentes entre si, mas que podem se relacionar harmonicamente, ou não. Por exemplo, uma tribo não pode ser definida unicamente por sua ideologia política, pois, nesse caso, o movimento hippie e o movimento punk seriam iguais. Apesar de ambos serem movimentos anarquistas, as atitudes dos hippies e dos punks são muito diferentes. Cada tribo desenvolve mecanismos internos e externos de preservação de sua estrutura semiótica, marcando sua diferença social em relação às demais: se estetiza através de seu vestuário e se organiza em torno de um líder espiritual distante, um ídolo musical ou esportivo que, reúne projetos momentâneos e anseios de curto prazo dos membros da tribo. Haja vista que a música como uma expressão cultural acaba refletindo diversos elementos do contexto em que foi desenvolvida, tornando-se um indicativo das culturas que a produziram ou um produto do comportamento de um grupo humano. Este elemento muitas vezes é o que justifica não só a permanência de um indivíduo em um determinado “subcultura” social urbano, como é o caso dos punks, headbangers, malária, emos, góticos, mas a própria existência do grupo: são grupos baseados no estilo musical e seus elementos simbólicos culturais, quanto às relações humanas.
No mundo contemporâneo, faz parte do contexto sociocultural dos grandes centros urbanos, agrupamentos semiestruturados, comumente de jovens e adolescentes, que se sobressaem na paisagem arquitetônica, uma vez que apresentam certas peculiaridades quando confrontamos seus hábitos/hobbies e vestes com os padrões regionais. São elementos definidores desses grupos de cultura informal: singular vocabulário, concepção artística; politica; religiosa e ética/moral. O sociólogo francês Michel Maffesol nomeou essas “micro-sociedades”, de comportamento atípico, de tribos urbanas, visto que são comuns às grandes metrópoles. Muitos julgam a termologia um tanto pejorativa, já que se trata de um termo outrora usado apenas para referir-se aos indígenas ou agrupamentos africanos, entretanto, ela adquire coerência quando indica principalmente que tais grupos, compõem um modelo de sociedade que se contrapõe ao europeu e americano, de Estado-Nação, ordem jurídica, organização capitalista do trabalho, etc.
As tribos urbanas nascem da necessidade de um conjunto de pessoas pertencerem a um grupo e com isso construírem uma identidade, de modo a serem aceitos ante seus semelhantes e existirem enquanto indivíduos ante a sociedade de modo geral. A sociedade tribalista sente necessidade de consolidar o sentimento de união coletiva e de restauração daquilo que constitui o fundamento de “ser/estar-junto-com. Além do mais, tendo em vista o pensamento do filósofo francês Alexis de Tocqueville, quando este afirma que: “O individualismo é um sentimento que estimula cada cidadão a se afastar da massa de seus semelhantes e a se retirar para o isolamento com sua família e amigos. Cria, assim, uma pequena sociedade para seu uso próprio e abandona voluntariamente a grande sociedade que o envolve”. Pode-se concluir que seus componentes não pretendem, nem correm o risco, de isolar-se da sociedade hegemônica, na qual os princípios éticos e morais vigentes impõem regras quanto a trabalho, casamento e conduta sexual. Na verdade, a tribo apenas introduz o individuo noutro plano social, com normas e condutas de comportamento condizentes. Assim, fica claro que o objetivo dessas tribos não é isolar-se, mas sim conquistar seu espaço dentro do contexto social urbano, desde que preservadas suas particularidades.
A consolidação de uma tribo jovem é mais complexa do que se imagina, já que, como fora dito antes, nelas estão implícitos arquétipos independentes entre si, mas que podem se relacionar harmonicamente, ou não. Por exemplo, uma tribo não pode ser definida unicamente por sua ideologia política, pois, nesse caso, o movimento hippie e o movimento punk seriam iguais. Apesar de ambos serem movimentos anarquistas, as atitudes dos hippies e dos punks são muito diferentes. Cada tribo desenvolve mecanismos internos e externos de preservação de sua estrutura semiótica, marcando sua diferença social em relação às demais: se estetiza através de seu vestuário e se organiza em torno de um líder espiritual distante, um ídolo musical ou esportivo que, reúne projetos momentâneos e anseios de curto prazo dos membros da tribo. Haja vista que a música como uma expressão cultural acaba refletindo diversos elementos do contexto em que foi desenvolvida, tornando-se um indicativo das culturas que a produziram ou um produto do comportamento de um grupo humano. Este elemento muitas vezes é o que justifica não só a permanência de um indivíduo em um determinado “subcultura” social urbano, como é o caso dos punks, headbangers, malária, emos, góticos, mas a própria existência do grupo: são grupos baseados no estilo musical e seus elementos simbólicos culturais, quanto às relações humanas.
II. Principais Tribos
urbanas: origens e características gerais
- BASOFES
Características gerais: Infelizmente os basofes ganharam notoriedade no meio ao qual pertencem, mais por seus atos criminosos e de vandalismo do que por qualquer outra coisa. Apesar de seus adeptos discordarem, essa tribo ainda pode ser dividida em um subgrupo chamado Chunga ou Mitra. Esta se difere da sua origem basicamente pelo modo de se vestir: eles não somente prezam pelo estilo, como também pela seleção das melhores grifes de roupas e acessórios. A marca registrada dos basofes são seus “caps”, ou simplesmente um boné apertado com a aba voltada para cima, além disso, um autentico basofe deve gostar de hip hop tuga, ou seja, hip hop feito em Portugal por artistas como "Sam the Kid" e "Valete". Também são distintos pela bolsa que transportam no pescoço; seus cabelos de trancinha ou com desenhos tribais; suas roupas são largas,a calça arregaçada na perna direita, geralmente de ganga ou brancas, com meia por cima da calça na perna esquerda, os blusões com logomarcas grandes e carapuço e adoram acessórios em ouro ou brilhantes. Seus carros geralmente são modificados com luzes (neon) e pintura no estilo grafitado.
- BETOS (as)* (PREPPS ou PATTYS)
*Termologia mais usada em Portugal, o equivalente no Brasil tanto para mauricinho como para patricinha.
Características gerais: No mundo globalizado, onde os produtos e serviços são acessíveis a todos,o principal pré-requisito para ser um beto já não é pertencer à alta sociedade e ter um poder aquisitivo acima da média.Antes um exímio beto tinham obrigatoriamente um lazer mais luxuoso como o golf, a equitação e os saraus com a família.Atualmente essa tribo é mais bem caracterizada pela personalidade e o tipo de roupa utilizada por adeptos, centrando-se mais no aspecto exterior, ou seja, procuram adotar as últimas tendências da moda e usar roupas de marcas desde Element, Billabong, Rip Curl, Roxy, DC, Quiksilver,Vanz, Merrel, entre outras. Ainda no tocante à modaas peças fundamentais do estilo tradicional são: camisa pólo, saias de pregas, jeans escuros, estampas florais e xadrez e padrões vistosos. Acessórios como laços, tiaras, carteiras de pele, brincos de argolas, assim como o cor-de-rosa estão usualmente presentes quer no visual feminino como masculino.
Esta tribo é muito criticada pelas outras tribos urbanas principalmente pela falta de originalidade, mas ao contrário de outras são aceites pela sociedade em geral. No Brasil, o equivalente a patricinha na idade adulta costuma ser associado a socialite ou, no sentido pejorativo, perua, que é uma mulher casada que não trabalha e vive uma vida luxuosa, sustentada pelo seu marido.
Normalmente os betos são pessoas desinibidas, sem preocupações e sofrimentos e são também bastante sociáveis, porém muito seletivos. Gostam de relacionamentos curtos e trocam de namorado (a) muitas vezes. As suas atividades diárias são geralmente estudo, shopping, academia, festas e eventos. No que diz respeito aos gostos musicais, os betos ouvem house music (musica eletrônica) rock e pop.
- DORKS
Características gerais: A imagem estereotipada do Dork nos meios de comunicação e na ficção é a de um jovem que usa óculos de grau de aros pretos grossos (geralmente quebrados e reparados com fita isolante ou resina epoxi), protetores do bolso, calça curta e camisa ou a roupa demasiadamente formais para as circunstâncias. Às vezes, o estereótipo inclui a falta de higiene e características físicas, como magreza ou gordura extrema. Os Dorks não tendem a criar novas relações sociais, por simplesmente não ter interesse, suas piadas geralmente são sobre temas técnicos, fictícios e do tipo tradicional, tendem a falar formalmente, especialmente com mulheres atraentes ou jovens.
Podem ser péssimos nos esportes, devido à falta de força, fôlego, adrenalina, coordenação muscular e inclinação para praticá-los, o que é devido à falta de prática, já que não oferecem disposição para tais atividades, dedicando-se totalmente ao seu Hobby ou profissão.
Podem ser péssimos nos esportes, devido à falta de força, fôlego, adrenalina, coordenação muscular e inclinação para praticá-los, o que é devido à falta de prática, já que não oferecem disposição para tais atividades, dedicando-se totalmente ao seu Hobby ou profissão.
Entre as tribos urbanas, costuma-se diferenciar geeks, nerds e Dorks, de acordo com a percepção de suas especificidades.
A diferença entre o nerd e o dork, estaria na inteligência. Enquanto o nerd é o CDF que entende de tudo um pouco, o dork não tem tantos conhecimentos, mas vive em um mundo introspectivo e obsessivo por algum tema, que pode ser algum game, filme, ou um mundo de ficção inventado, então tendem a formar comunidades entre seus companheiros, muitas vezes baseadas em uma estrutura fictícia, típicamente com temas Medievais ou Sci-Fi. Sendo que nessas comunidades não existe inclusão dos "não Dorks".
A diferença entre o nerd e o dork, estaria na inteligência. Enquanto o nerd é o CDF que entende de tudo um pouco, o dork não tem tantos conhecimentos, mas vive em um mundo introspectivo e obsessivo por algum tema, que pode ser algum game, filme, ou um mundo de ficção inventado, então tendem a formar comunidades entre seus companheiros, muitas vezes baseadas em uma estrutura fictícia, típicamente com temas Medievais ou Sci-Fi. Sendo que nessas comunidades não existe inclusão dos "não Dorks".
- DRAG QUEENS
Características gerais: Drag queens ou Drag kings são artistas performáticos que se travestem, ou seja, criam um personagem feminino ou masculino caracteristicamente cómico e/ou exagerado com o intuito geralmente profissional e artístico. Na maioria das vezes, apresentam-se em bares e boates LGBT (acrónimo de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), embora haja drags que façam eventos para público misto e heterossexual, como animação em aniversários, casamentos, formaturas, etc.
O nome drag queen é atribuído ao homem que se veste com as roupas femininas, e o nome drag king à mulher que se veste com roupas masculinas.
Tanto drag queens como drag kings podem ter qualquer orientação sexual, e sê-lo não é indicativo de se ser homossexual, bissexual ou heterossexual. A principal diferença das Drag Queens aos travestis são: não modificam seus corpos com silicone ou hormônios.
- EMOS
Características gerais: É uma vertente do hardcore, por sua vez fruto do punk. Mas os punks têm letras políticas, enquanto as composições emos falam do que os adolescentes sentem (letras que vão desde amores perdidos à rejeição dos pais). Emos têm uma concepção de sexualidade flexível e são bastante explícitos quanto a isso: gostam de trocar elogios, abraços e beijos em público. Ainda que não tenham um relacionamento, amigas emos se chamam de 'maridas'. Apesar de terem se inspirado no punk, os emos só encontram precedente nos hippies dos anos 60, que também praticavam a livre expressão dos sentimentos. Eles chegam a chorar de forma compulsiva nos shows - o que pode parecer estranho para quem acompanha a batida pesada do hardcore que embala as canções.
Olhos pintados com lápis preto, cobertos com franjas para denotar ambiguidade sexual, adereços como cintos de grandes fivelas e tênis coloridos, além de piercings no rosto e roupas de cor predominantemente escura e/ou rosa que mesclam a rebeldia punk com os ícones infantis, são elementos do estereotipo emo. Além disso, destaca-se como distinção comportamental criticar pessoas violentas, escrever diários, poesias e músicas, e geralmente são contra o uso de drogas.
Características da linguagem emo: Usam em demasia o diminutivo para expressar carinho. Na internet assassinam a gramática com o internetês e chamam de paraguaios ou emo posers, os colegas que se disfarçam de emo nas roupas sem entender a cultura emo. Os termos mais usados são: “Oi, lindo!”, “Oi, linda!” e “Que meeeigo!” ou “Que fooófis!!!”, “Ela é minha marida”.
- GÓTICOS (DARKS*)
Origem: A subcultura gótica teve início no Reino Unido
durante o final da década de 1970 e início da década de 1980, derivado também
do gênero pós-punk.
*Chamada
de Dark no início dos anos oitenta apenas no Brasil.
Características gerais:
A subcultura abrange um estilo de vida, estando ela
associada diretamente à música Darkwave/Gothic Rock, Pós Punk, Ethereal Wave, a
estética (visual, moda e vestuário) com maquiagem e penteados alternativos
(cabelos desfiados, desarrumados e desgrenhados) e certa bagagem filosófica e
literária. A música se volta para temas que glamorizam a decadência, o
niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria se traduz na
combinação de vestuário, desde death rock, punk, renascentista e moda vitoriana,
essencialmente baseados no preto, em algumas vezes com adições lilas, roxo,
carmesim.
Para saber mais: A subcultura gótica
Para saber mais: A subcultura gótica
- GRUNGERS
Características Gerais: apesar de serem adversos a qualquer tipo de modismo, os grungers foram influenciados estilística e ideologicamente pela cultura punk, a maior prova disso é que ambos contemplam os ideais anarquistas, isso é depressível nas musicas que criticam o modelo politico capitalista e a alienação social. Além disso, os grungers mais ortodoxos admitem um visual bem despojado: jeans rasgado, tênis velho, casaco xadrez, cabelos desgrenhados e os homens raramente fazem a barba, eis uma justificativa para a origem do nome. A estética do grunge também é despojada em comparação a outras formas de rock, uma vez que os músicos rejeitarem a teatralidade em suas performances, aliás, é comum tocarem explicitamente bêbados ou sob o efeito de drogas. A maioria dos simpatizantes dessa tribo é adepto ao consumo exacerbado de drogas e álcool, afinal é um elemento marcante na letra das canções aliada à temática depressiva e suicida. Bandas tidas como refrência do cenário grunge são o Nirvana e o Pearl Jam.
- HEADBANGERS, METALHEADS OU METALEIROS*
*O termo "metaleiro" foi criado pela Rede Globo, durante as transmissões do Rock in Rio (1985).
Características gerais: Termo usado para designar um fã do estilo musical heavy metal e suas variantes. O termo headbanger refere-se também aqueles que praticam o headbanging. Os cabelos compridos, casacos de couro, coletes jeans, patches de bandas de metal entre outros acessórios ajudam a promover um sentido de identificação na subcultura. Já no fim dos anos 80 e início dos anos 90, com a ascensão de vertentes como o doom metal, gothic metal e o black metal vindos da Europa, principalmente da Escandinávia, tornou-se popular o uso de coturnos e sobretudos. Já o cinto de bullets (balas) e a calça camuflada, os coturnos, são acessórios que remetem ao militarismo, geralmente os metalheads que mais simpatizam com o este visual são os que curtem trhash e death metal.
Para saber mais: Subvertendo o conceito de heavy metal
A eclosão do movimento se deu em consequência do surgimento da chamada Geração Beat, os beatniks, uma leva de escritores e artistas que, primeiramente, assumiram os comportamentos copiados pelos hippies usado para descrever os beatniks. Rapidamente se espalhou para outros países ao redor do mundo. Teve seu ápice no Brasil por volta de 1970, chegando à extinção em meados de 1982 a 1990.
Hip significa zombar e melancolia. O termo hippie derivou da palavra “HIPSTER” em inglês, que nos Estados Unidos designava pessoas que se envolviam com a cultura negra. Este termo foi utilizado pela primeira vez em 1965, num artigo de um jornal de São Francisco nos EUA.
Características gerais: As questões ambientais, a prática de nudismo, e a emancipação sexual, ou seja, a prática do amor livre e sem distinções, eram ideias respeitadas recorrentemente por estas comunidades. Adotavam um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie de socialismo-libertário ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza. Negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, bem como todas as guerras. Abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas, isto se deve ao fato de que fazia parte da massa dos hippies, soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos e a cultura oriental que, a partir desse contato, se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem, dai o uso de incenso e meditação se tornou parte integrante da cultura hippie pelo seu caráter simbólico e quase religioso. O uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo), visando a "liberação da mente", era bastante difundido por seus adeptos. Estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas extremistas e totalitárias. Eles enxergavam o patriarcalismo, o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma "instituição" única, e que não tinha legitimidade.
Características gerais: Termo usado para designar um fã do estilo musical heavy metal e suas variantes. O termo headbanger refere-se também aqueles que praticam o headbanging. Os cabelos compridos, casacos de couro, coletes jeans, patches de bandas de metal entre outros acessórios ajudam a promover um sentido de identificação na subcultura. Já no fim dos anos 80 e início dos anos 90, com a ascensão de vertentes como o doom metal, gothic metal e o black metal vindos da Europa, principalmente da Escandinávia, tornou-se popular o uso de coturnos e sobretudos. Já o cinto de bullets (balas) e a calça camuflada, os coturnos, são acessórios que remetem ao militarismo, geralmente os metalheads que mais simpatizam com o este visual são os que curtem trhash e death metal.
Para saber mais: Subvertendo o conceito de heavy metal
- HIPPIES
A eclosão do movimento se deu em consequência do surgimento da chamada Geração Beat, os beatniks, uma leva de escritores e artistas que, primeiramente, assumiram os comportamentos copiados pelos hippies usado para descrever os beatniks. Rapidamente se espalhou para outros países ao redor do mundo. Teve seu ápice no Brasil por volta de 1970, chegando à extinção em meados de 1982 a 1990.
Hip significa zombar e melancolia. O termo hippie derivou da palavra “HIPSTER” em inglês, que nos Estados Unidos designava pessoas que se envolviam com a cultura negra. Este termo foi utilizado pela primeira vez em 1965, num artigo de um jornal de São Francisco nos EUA.
Características gerais: As questões ambientais, a prática de nudismo, e a emancipação sexual, ou seja, a prática do amor livre e sem distinções, eram ideias respeitadas recorrentemente por estas comunidades. Adotavam um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie de socialismo-libertário ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza. Negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, bem como todas as guerras. Abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas, isto se deve ao fato de que fazia parte da massa dos hippies, soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos e a cultura oriental que, a partir desse contato, se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem, dai o uso de incenso e meditação se tornou parte integrante da cultura hippie pelo seu caráter simbólico e quase religioso. O uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo), visando a "liberação da mente", era bastante difundido por seus adeptos. Estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas extremistas e totalitárias. Eles enxergavam o patriarcalismo, o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma "instituição" única, e que não tinha legitimidade.
O traje desse movimento era composto de calças de jeans, pantalonas com boca de sino, e no lugar de camisas e blusas, ambos os sexos usavam batas indianas.. A estética hippie é também conhecida como a estética da flor e do amor. A característica básica dessa moda foi o uso da cor. Introduziu o estilo unissex e seu gosto pelo colorido estava associado à cultura psicodélica. As roupas eram em geral estampadas e faziam alusão aos símbolos do movimento: paz e amor, flores e símbolos orientais. Moços e moças usavam cabelos longos, repartidos ao meio com ar angelical. Os sapatos e bolsas tinham aspectos artesanais, próprios de culturas não industrializadas. Houve grande valorização de adornos de origem folclórica.
Pacifista, o movimento também ficou conhecido como "flower power" e seus lemas mais famosos foram "paz e amor" e "faça amor, não faça guerra", que precedeu a expressão "Ban the Bomb", a qual criticava o uso de armas nucleares. Seu principal símbolo era a figura circular com 3 intervalos iguais: o símbolo da paz ☮. Este fora desenvolvido na Inglaterra como logo para uma campanha pelo desarmamento nuclear, e foi adotado pelos hippies americanos que eram contra a guerra nos anos 60.
- MODS e ROCKERS
Características gerais: Cada grupo/gangue representava concepções opostos no que diz respeito a uma série de convenções sociais pertinentes à época, principalmente quanto às tendências da moda e da música. A cobertura da mídia sobre os combates entre mods e rockers em 1964 provocou um pânico moral sobre os jovens britânicos, e os dois grupos foram rotulados como demônios populares.
Os Mods se contrapunham à imagem de estar preso à burguesia, esnobe e inautêntica, desvirtuando-se de seus hobbies e costumes. Através do jazz music da América Negra, os Mods tentaram distinguir-se da sociedade. Eles pareciam ser atraídos pelo comportamento "cool" e roupas elegantes difundidas por músicos de jazz, e se esforçaram para imitar seu estilo. Os meninos Mod usavam terno italiano e calça justa, feitos sob medida, sapatos pontudos e cortavam os cabelos no estilo francês. As garotas Mods (também conhecidas como Chelsea Girls, devia a região Chelsea em Londres que elas frequentavam) eram andróginas, usavam cabelo curto, franjas, quase nada de maquiagem, cílios postiços, sapatos baixos, calças e camisas dos namorados, e, foram as primeiras a minissaia, criada e imortalizada por Mary Quant (a rainha das mod girls). Como o jazz cresceu em popularidade, Mods começaram a ouvir blues, Soul Rhythm & Blues, e, em seguida, mudou-se para Bluebeat Jamaican Ska e para ficar à frente do mainstream. Eles consumiam corações roxos (uma mistura de anfetaminas e barbitúricos). Como parte do estigma Mod, todo membro tinha que ter um GT 200 ou uma Lambretta Vespa GS 160, por isso foram apelidados de scooter boys.
Os Rockers gostavam de Rock and Roll, e seu estilo consistia em jeans, botas e jaquetas de couro. Os Rockers eram uma versão britânica da gangue de motociclistas Hell’s Angels. Eles usavam couro preto e tachas, tinha autoridade contra opiniões, e projetaram um romantismo ao motociclista nômade sem destino. Os Rockers viviam para o presente, com a imagem de um desalinhado, masculino, 'bad boy'. Os Rockers eram essencialmente da classe trabalhadora e desprezam qualquer moda. Cada um deles tinha o mesmo penteado, desgrenhado com uma parte penteada para tras e topete. Gostavam de fumar cigarros mentolados. O The Ace Café era o ponto de encontro dos Rockers para os alimentos gordurosos e jukeboxes. Motocicletas foram de extrema importância, para que os mantivesse afastados das drogas e do álcool. As motocicletas também foram modificadas ou "turbinadas", a fim de se transformarem em máquinas de corrida. Cada Rocker tinha um 'Triumph' ou um 'Norton', uma marca de motocicleta.
Para saber mais: The Mods x The Rockers: de que lado você está?
- NERDS (GEEKS, TREKKERS, OTAKUS e afins)
Características gerais: Na década de 1960 difundiu-se a sua conotação pejorativa, aplicado a pessoas com inteligência geralmente acima da média, com alguma dificuldade em se relacionar socialmente, e que não obedece aos padrões da sociedade - principalmente físicos e intelectuais - tornando-se uma pessoa marginalizada, tímida e solitária. Atualmente, o termo nerd vem sendo usado por determinados grupos relacionados a interesses específicos como forma de se identificarem.
Geralmente, quando pensamos em um nerd, logo vem à cabeça o estereótipo difundido em filmes e desenhos animados de uma pessoa usando óculos de lentes grosas, muito magra ou muito gorda, com roupas antiquadas, introvertido, que só pensa em ler, estudar e não se diverte. De certa forma, estamos certos segundo o dicionário Merriam-Webster, que documentou pela primeira vez a palavra ‘Nerd’ para designar uma criatura no livro 'If I Ran the Zoo' (1950), do psicólogo Dr. Seuss (Theodor Geisel): nesse dicionário, ‘nerd’ definiria uma pessoa socialmente inepta ou alguém dedicado de maneira quase escrava às atividades intelectuais ou acadêmicas. Porém, hoje sabe-se que eles são muito sociáveis quando se sentem confortáveis no ambiente e seu modo padrão na aparência na verdade não há.
Os nerds não são muito facilmente reconhecidos no dia-a-dia, pois, diferente de outras tribos, não têm um estilo claramente reconhecível à primeira vista. Eles não curtem os mesmos tipos de música e nem todos frequentam sempre os mesmos lugares; a não ser que pertençam a algum dos subgrupos, como o Geek (são aqueles cujo interesse volta-se especialmente para a tecnologia e informática, um exemplo clássico é Bill Gates), os Trekkers (são os fãs do filme Star Trek), os Gamers (são os viciados em jogos eletrônicos), e os Otakus (fans de Animes/mangás, de desenhos Japoneses e convenções de Cosplay, onde se dizem interessados pela cultura e língua japonesas), dentre outros.
- PLAYBOY
Características Gerais: Atualmente para ser estereotipado como playboy, o homem não precisa obrigatoriamente pertencer à alta sociedade, apenas ter dinheiro suficiente para esbanjar em festas e bens de consumo caros, e manter uma intensa vida social com muitas mulheres, sem possuir um relacionamento fixo. Geralmente os playboys de classe média andam com características semelhantes como: não seguem tendências de moda apesar de usarem roupas de marca; utilizam estilos variados ligados aos skatistas, rappers, surfistas e regueiros. Geralmente não são estudiosos. A palavra playboy não se refere a uma tribo urbana, mas caracteriza um homem que sai bastante com mulheres, por isso podemos encontrar um mauricinho playboy, o que adota as características dos mauricinhos e, além disso, se diverte sexualmente com muitas mulheres, sem possuir um relacionamento fixo.
- PLOCS
Características Gerais: Os Plocs adoram acessórios, roupas e brinquedos infantis. Por esse motivo, têm como ídolos personagens de desenhos famosos, tais como Scooby-doo, As Meninas Superpoderosas, Piu-piu, Pica-pau, Hello Kitty, dentre outros, e não deixa de lado nenhum desses personagens sempre buscando uma maneira de homenageá-los, seja carregando-os como chaveiros em bolsas e mochilas, ou estampados em roupas e nas tatuagens. Adoram histórias em quadrinhos e desenhos animados, principalmente os mais antigos como Scooby-Doo e Caverna do Dragão. Os Plocs mais ortodoxos ainda decoram seus quartos com papeis de parede inspirados em desenhos animados e/ou com brinquedos. Atualmente a endumentario Ploc esta fazendo muito sucesso não somentes em festas à fantasia, mas também em boates e festas Have, principalmente nas casas noturnas do Rio de Janeiro, uma forma dos Plocs mais jovens unirem o útil ao agradável.
- PUNKS
Características Gerais: A subcultura punk inclui um diversificado leque de ideologias e formas de expressão, incluindo a moda, artes visuais, dança, literatura e cinema, que se desenvolveram fora de punk rock. O estilo musical punk rock surgiu nos Estados Unidos com a banda The Ramones, que se baseou no rock and roll, com músicas simples e curtas, no máximo com três ou quatro acordes. Atualmente, o conceito de punk é um pouco diferente do punk “clássico”. De fato, entre os membros da tribo não existe agressividade e pessimismo, características atribuídas às tribos surgidas Inglaterra.
Os punks geralmente usam calças jeans justas, rasgadas, jaquetas de couro, coturnos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano ou cabelo um pouco comprido. A moda punk contrasta com a moda vigente e sempre apresenta elementos contestadores aos valores aceitos pela sociedade. Alguns punks são anti-moda, argumentando que o punk deve ser definido pela música ou por ideologia. Isso foi mais comum no período pós-1980 EUA na cena hardcore punk, onde os membros da subcultura muitas vezes vestiam-se com camisetas simples e jeans, em vez das roupas mais elaboradas e cabelo espetado e pintado adotado por seus colegas britânicos.
Embora punks sejam frequentemente categorizados como tendo ponto de vista de esquerdista ou progressista, a política punk abrange todo o senário político. O Punk quando relacionado com as ideologias é mais preocupado com a liberdade individual e diferentes pontos de vista. Pontos de vista do punk comuns incluem antiautoritaríssimo, uma ética DIY (de autossuficiência), não conformidade, ação direta e não vender para fora. Outras tendências notáveis na política do punk incluem o niilismo, anarquismo, o socialismo, antimilitarismo, anticapitalismo, antirracismo, antisexismo, antinacionalismo, anti-homofobia, o ambientalismo, vegetarianismo, veganismo e direitos dos animais. No entanto, alguns indivíduos dentro da subcultura punk contemplam uma visão de direita (tais como aqueles associados com o site Conservative Punk), neo-nazistas, ou são apolíticos (por exemplo, o horror punk ).
- RASTA
Surgido no início dos anos 1930 na Jamaica a partir de profecias bíblicas atribuídas a Divindade Selassie, o desejo dos negros descendentes de escravos voltarem para a África, as aspirações sociais e culturais da comunidade negra e os ensinamentos de ativista nascido na Jamaica Marcus Mosiah Garvey, que gritou "África para os africanos e Europa para os europeus". A visão social e cultural de Garvey inspirou fundadores do movimento, que o via como um profeta.
O Rastafarianismo começou entre operários negros da Jamaica, e permanece em defesa da supremacia negra, que é interpretado como a supremacia do bem sobre o mal, a cor preta representa o bem e de forma alguma tem a ver com a cor pele dos homens. Hoje, o movimento se espalhou por grande parte do mundo e tem fãs de diferentes culturas, línguas e nações. São erroneamente conhecidos por sua devoção à música reggae quando o reggae não é realmente parte da Ordem Cerimonial.
Características gerais: Os rastafarianistas, ou rastafáris, expressam seu sentimento de fraternidade através de determinados símbolos: o estilo do cabelo (que não é cortado e forma longas tranças), a utilização das cores nacionais etíopes (vermelho, preto, verde e amarelo ouro), hábitos alimentares (são basicamente vegetarianos) e o ocasional uso da cannabis (maconha) como forma de ajuda à meditação. A música popular jamaicana, especialmente o reggae, com destaque para o cantor e compositor Bob Marley (1945-1981), constitui um meio popular de disseminação das ideias rastafarianas.
A cultura rastafári inclui, ainda, o resgate de tradições místicas relacionadas à dança, uso e fabricação de tambores e outras peças de artesanato, práticas curativas e crença no poder das palavras, herança da cabala de Salomão, que atribui um poder transformador da realidade aos sons da fala, conhecimento ocultista (esotérico) que se resume na legenda: Palavra, Som e Poder.
A cultura rastafári inclui, ainda, o resgate de tradições místicas relacionadas à dança, uso e fabricação de tambores e outras peças de artesanato, práticas curativas e crença no poder das palavras, herança da cabala de Salomão, que atribui um poder transformador da realidade aos sons da fala, conhecimento ocultista (esotérico) que se resume na legenda: Palavra, Som e Poder.
- SKINHEADS:
Características gerais: O vestuário tradicional skinhead, com botas e suspensórios, reflete em certa medida a indumentária operária da Inglaterra de 1960. Outros itens comuns do vestuário masculino são: as camisas Ben Sherman ou as polos Fred Perry, na parte de baixo o mais comum são as calças Levi's modelo 501 ou até mesmo 505, na parte dos pés a inconfundível e soberana bota Dr. Martens ainda é a predileta por todos os skins, sobre suspensórios não há uma marca comum entre skins. Ter uma boina e uma Ben Sherman xadrez. Para agasalhar-se Fly-Jackets são muito comuns, entre os nazis as pretas são as mais cobiçadas, mas as Verde-Oliva são as que fazem mesmo o gosto dos skins em geral. Calças jeans são geralmente azuis, seja com ou sem bainhas e laminados finos (turn-ups), quando não originalmente camufladas são por vezes salpicada com água sanitária para assemelharem-se a essas. Skinheads tradicionalistas, por vezes, usam um lenço de seda no bolso de um casaco tipo Crombie ou paletó, em alguns casos, presas com um pino ornamentado.
Os skinheads influenciados pela subcultura punk da década de 70, muitas vezes têm o cabelo mais curto do que o estilo de 1960, e tendem a usar botas mais altas, mais apertadas calças de brim e estilos de roupas que são menos influenciados pelos Mods. Tatuagens têm sido popular na subcultura skinhead desde pelo menos o revival de 1970. Em 1980 na Grã-Bretanha, alguns skinheads tinha tatuagens no rosto e/ou na testa, embora esta prática não é tão comum hoje em dia.
Existem diversas particularidades culturais e ideológicas que definem diferentes tipos de skinheads, é impossível distingui-los pela avaliação visual um skinhead de direita, tradicional, SHARP ou RASH. Skinheads tradicionais, também conhecidos como trads ou skinheads Trojan, adotam o estilo da subcultura skinhead de 1960, esses skinheads se identificam com a subcultura rude boy jamaicana e com a classe trabalhadora britânica dos mod roots. Devido à sua apreciação pela música tocada por negros, eles tendem a não serem racistas ou mesmo antirracista, estando associada a grupos como o SHARP (Skinheads Against Racial Prejudice) contrário dos skinheads white powers (uma facção que se desenvolveu no final dos anos 70, com a ajuda do British National Front (Frente Nacional Britânica, NF).
- YUPPIES:
Características Gerais: Normalmente, os yuppies são mais conservadores que a geração anterior, hippie. Deixando de lado as causas sociais abraçadas por aquela geração (a qual havia deixado de lado valores tradicionais), os yuppies tendem a ser antes de mais nada profissionais. Tendem também a valorizar bens materiais (especialmente objetos da última moda). Particularmente isto se aplica a investimentos em bolsas de valores, automóveis importados, inovações para residências e aparatos tecnológicos, como celulares mais sofisticados, computadores portáteis, etc.
Altamente influenciados por um ambiente competitivo nas corporações, eles frequentemente valorizam aqueles comportamentos que descobriram serem úteis para galgar postos mais altos e, por consequência, maior renda e status. Frequentemente levam seus valores corporativos para o lar, para as esposas e filhos.
De acordo com o estereótipo, existe certo ar de informalidade entre eles; ainda que haja uma série de atividades regulares de grande parte dos mesmos, desde a prática de squash, golfe e ténis até almoçar em casas de sushi ou em bares da moda que servem coquetéis.
Altamente influenciados por um ambiente competitivo nas corporações, eles frequentemente valorizam aqueles comportamentos que descobriram serem úteis para galgar postos mais altos e, por consequência, maior renda e status. Frequentemente levam seus valores corporativos para o lar, para as esposas e filhos.
De acordo com o estereótipo, existe certo ar de informalidade entre eles; ainda que haja uma série de atividades regulares de grande parte dos mesmos, desde a prática de squash, golfe e ténis até almoçar em casas de sushi ou em bares da moda que servem coquetéis.
Por: Jadson Luan
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